terça-feira, 5 de abril de 2011

Ainda a propósito da Islândia...

"Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI."
Mas vale a pena ler o artigo todo........

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

NOVAS ECONOMIAS: movimento contra a financeirização da sociedade

Este é um espaço aberto para todas e todos interessados em demonstrar que esta economia que nos devora, não é a única saída, nem a única solução!



Através desta economia com a ditadura dos mercados, há a imposição de um novo totalitarismo, a financiarização da sociedade e das nossas vidas.





Parece que todos e cada qual, somos obrigados a ter uma conta num banco, parece que são os bancos que dizem quem é e não é sério, e, ainda por cima, estamos todos metidos numa imensa base de dados manipulada, usada e abusada pelos mandantes no actual sistema financeiro.



Neste espaço que é gerido por um grupo de pessoas, de todas as idades e experiências, que participou e participa activamente no movimento da chamada "geração à rasca", cabem os testemunhos e as vontades de todas e todos que acreditam que há outros caminhos, outras experências, outras construções para novas economias.



Participem, registem-se e façam ouvir a vossa voz!

Não contribuas para o passivo, torna-te activo!
É urgente criar formas alternativas de gerir a economia, sobretudo a nível local, mais justas e sustentáveis sem a manipulação dos fundos monetários e a concertação dos bancos, que, dessa maneira, apresentam lucros pornográficos, quando todo o país sofre na pele o esforço desumano para sustentar as incontroláveis taxas de juro da dívida portuguesa.
Se tens novas ideias sobre como criar economias alternativas à escravatura dos bancos,
ACTIVA-TE: novas.economias@gmail.com
Espaço de debate sobre vias alternativas e sustentáveis para o desenvolvimento económico.