É urgente criar formas alternativas de gerir a economia, sobretudo a nível local, mais justas e sustentáveis sem a manipulação dos fundos monetários e a concertação dos bancos, que, dessa maneira, apresentam lucros pornográficos, quando todo o país sofre na pele o esforço desumano para sustentar as incontroláveis taxas de juro da dívida portuguesa.
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